quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A tragica e assustadora historia de "DEAD" ex vocalista da banda Mayhem

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Per Yngve Ohlin, era um cantor sueco, mais conhecido como Dead, foi vocalista da banda Mayhem, após a saída de Messiah.
Com uma pele muito branca, às vezes parecia azul, ele se destacava onde ía. Estava sempre maquiado como um cadáver, até mesmo nos ensaios.
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A história de “Dead”
Em seu monólogo, Jan Axel Bloomberg, mais conhecido como Hellhammer, baterista e único membro remanescente da formação clássica do Mayhem, ele descreve Dead como um fanático pelos castelos Cárpatos e Pophyrians.
Dead foi o primeiro músico de Black Metal a usar o corpse paint, por isso o apelido. Acreditava ser de outra realidade. Para ele a vida era somente um sonho.
Em seus concertos sempre usava uma bolsa com um cadáver de corvo no interior para sentir a essência da morte, além de vestir roupas que anteriormente havia enterrado e onde proliferavam germes e insetos.
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Dead cometeu suicídio cortandos os pulsos e dando um tiro em sua cabeça, porém antes de cometer suicídio, ele deixou um bilhete que dizia: “Desculpe pelo sangue”. Ele também contava que sua alma pertencia aos bosques nórdicos para onde ele sempre quis ir…Então Euronymous, guitarrista da banda Mayhem, comprou uma câmera e tirou fotos do cadáver do ex-companheiro de banda.
Uma das fotos tiradas (abaixo) foi usada como capa do futuro CD do Mayhem, chamado ‘Dawn of the Black Hearts’.
Dawn of the Black Hearts.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O lado negro de "Chaves"

Chaves é sem sombras de dúvida uma das clássicas séries de humor mais aclamadas do mundo, a comédia de origem mexicana fez tanto sucesso que adquiriu grande popularidade a nível internacional, sobretudo nos países sul-americanos, Espanha e é claro, no Brasil. Mas como toda boa trama tem um lado obscuro não poderia ser diferente com Chaves não é mesmo!
O que você lerá a seguir é uma creepypasta, que são lendas modernas difundidas pela internet, por fóruns, e-mails e redes sociais. Normalmente podem ser fictícias, sem provas ou fontes confiáveis, ficando assim apenas como um conto de terror, mas… e se forem reais?

A lenda:

Você já viu aquele episódio em que o Chaves finge que foi atingido por um carro? Na época em que a TV Mexicana transmitia episódios inéditos da série, depois que esse episódio passou ocorreu uma pausa e a série só voltou 4 meses depois. Mas o que aconteceu durante esses 4 meses? Bolãnos aparentemente havia filmado o que deveria ser o episódio final de Chaves, e ele era mais ou menos como esse episódio supracitado.
O capítulo começa com a introdução característica da série, mas o som está antiquado. Quando a vila aparece, não tem ninguém no pátio. O portão se abre como se alguém fosse entrar, mas ninguém entra. E o episódio continua nisso por dois ou três minutos, apenas mostrando a vila vazia e o portão aberto até que finalmente Chaves aparece saindo da vila e sai caminhando pela rua.
Nesse momento, aparecem Kiko e Chiquinha na vila. Kiko pergunta então para Chiquinha aonde é que está o Chaves (O ator Carlos Villagrán, que interpreta Quico, faz essa cena usando a voz típica do personagem, entretanto as suas bochechas não estão “inchadas” como deveriam). Chiquinha responde que ele está na rua com catchup. No momento exato que ela diz “na rua”, ouve-se um rugido horrível que não aparece em mais nenhum outro episódio da série.
Após isso, aparece a cena do episódio que foi transmitido na TV e que provavelmente você conhece (a cena em que o Chaves finge estar morto cheio de Catchup) em que aparecem todos os moradores da vila chorando. O som é muito antiquado e os soluços parecem estar vindo de muito mais pessoas do que só aquelas que aparecem na cena. Nesse momento a cena é cortada para o que parece ser uma parada para os comerciais.
Então acontece uma mudança para outro cenário, com Dona Florinda, Seu Madruga, Professor Girafales, Kiko e Chiquinha em frente de um fundo preto. Na frente deles parece haver um caixão com o corpo do Chaves mas não dá pra enxerga-lo.
Os 5 personagens parecem estar totalmente horrorizados. Dona Florinda parece muito magra, e quando parece que ela está apenas atuando, a feição devastada dela é realçada quando a câmera foca a sua face por cerca de longos 5 minutos. Depois dessa cena incrivelmente longa, Kiko e Chiquinha dizem “Chavinho” em vozes de coração partido, de tristeza total. Quico não estava falando com sua voz típica, o que levanta questões se os atores Carlos Villagrán e Florinda Mesa (Dona Florinda) estavam mesmo atuando ou se o sentimento era real.
Depois disso, surge a imagem do corpo do Chaves. É nessa cena, mais do que qualquer outra, que são levantadas muitas questões como por exemplo o corpo de Chaves que está mais alto que o ator Roberto Gomes Bolaños. O terno de Chaves é muito pequeno, e pode-se ver também que ele é muito gordo e a cor da pele dele é muito escura. As duas pernas dele estão quebradas e sangrando. O Boné que cobre o rosto dele está coberto de sangue, e os braços dele estão emagrecidos comparados ao resto do corpo. O tronco dele parece estar excepcionalmente limpo, comparado aos membros que estão sujos e ensanguentados. Essa cena dura 5 minutos, até que começa a música final característica da série.”
Houve um período de 4 meses entre o tempo que esse episódio foi filmado até quando Chesperito (apelido de Bolaños) juntou seu time, e há muitas controvérsias sobre quem teria “interpretado” o corpo de Chaves. Ficou claro que que não foi um bobo qualquer, e também não foi um figurante que teria aparecido mais alguma vez na série em outros episódios seguintes. Além disso, há algum tempo atrás, Bolaños disse que ele quis fazer algo que ninguém nunca teria visto antes na televisão.


Curiosidade
Bolanõs queria que no último episódio de Chaves, o personagem se sacrificasse pra salvar uma criança de ser atropelada, mas ele decidiu não fazer isso por que sua filha disse que isso poderia fazer outras crianças quererem imitar o personagem…

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O lado negro do Natal

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O Natal já vem chegando e independentemente da sua religião esta data costuma ser uma época de festividade e alegria, nos acostumamos a fazer reflexões sobre mais um ano que está chegando ao fim celebrando com nossos amigos e familiares.
Contudo nem só de boas histórias vive o Natal, além de personagens famosos como Jesus Cristo e Santa Claus, Papai Noel no Brasil, existe um coadjuvante atuando no lado sombrio que remete a esta época, seu nome é Krampus.
Segundo reza a lenda, trata-se de uma criatura mitológica que auxilia o Papai Noel em seus afazeres natalinos nas mais diversas regiões do planeta, é bizarro acreditar que indivíduos de características tão distintas pudessem trabalhar junto, pois ao contrário do bom velhinho, Krampus é representado por uma criatura semelhante a um demônio, a palavra Krampus vem de Krampen, palavra para “garra” do alto alemão antigo.
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Acredita-se que enquanto o Papai Noel fica incumbido de distribuir os presentes para as crianças “boazinhas”, Krampus aplica a punição àquelas que não se comportaram bem, Krampus começa as festividades do Natal na noite do dia 5 de dezembro, ele invade as casas das pessoas e retira delas as crianças que foram más, que mentiram, que fizeram pirraça e as leva do seu lar, ou seja, nada de presentes para crianças levadas.
03A lenda é proveniente da região dos Alpes, estando bem viva no folclores de países como, Áustria, Alemanha, Alsácia, Suíça, Eslovênia, tanto que já virou tradição rapazes se fantasiarem de Krampus durante as primeiras semanas do mês de dezembro, estes vagam pelas ruas assustando crianças e mulheres com correntes e sinos enferrujados, sendo que em algumas áreas rurais, a tradição também inclui surras aplicadas pelo Krampus, especialmente em garotas.
Algumas pessoas descrevem Krampus como uma criatura dotada de uma língua enorme e avermelhada tendo o corpo repleto de pelos, além disso ele ainda carrega várias correntes e um freixo de galhos de madeira com o qual ameaça as crianças que se comportam mal ou que não sabem suas lições.
Entretanto em países como a Áustria a figura dele se assemelha mais a de um demônio, como é mais popularmente conhecido, tendo chifres e cascos de cabra no lugar dos pés, foi só no final do século XIX, por volta de 1890 que sua imagem começou a aparecer nos cartões de Natal acompanhando o Papai Noel, com os dizeres “Gruss vom Krampus” (Saudações de Krampus) ou com a frase “Brav Sein!” (Comporte-se!)
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O lado negro de iCarly

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O que você lerá a seguir é uma creepypasta, ou seja, lendas modernas difundidas pela internet, por fóruns, e-mails e redes sociais. Normalmente podem ser fictícias, sem provas ou fontes confiáveis, ficando assim apenas como um conto de terror, mas… e se forem reais?
A pedido de alguns leitores, hoje abordaremos um curioso caso da série iCarly.
iCarly é um programa semanal muito popular na TV e na internet. Eu costumava gostar muito dele, e assisti-lo toda a semana. Isto é, até “isto” acontecer…
Em um sábado a noite, decidi entrar na página da iCarly para assistir alguns episódios. Procurando no site, eu achei um episódio que parecia muito estranho. O episódio se chamava “lastshow (ultimo programa)”. Curioso para assisti-lo, apertei play.
O episódio começa normalmente, nada fora do normal.
Então, a cena vai para o estúdio iCarly. Freddy diz a frase de sempre “EM 5, 4, 3, 2… ” e de repente, a cena muda para o teto do estúdio, onde eu consigo ver um grande buraco que se expande constantemente.
Carly, Sam, Freddy e Spencer tentam fechar o buraco, mas algo cai na cabeça de Carly muito rápido. Eu não pude ver o que era, já que não havia botão de pausa e o vídeo estava em tela cheia. A tela fica preta por mais ou menos 1 minuto, e então corta para uma cena, mostrando Spencer chorando no sofá da sala. A câmera se foca na sala inteira, e em seguida, Sam entra na cozinha.
Sam conforta Spencer dizendo-lhe que foi um acidente e que ele não deveria pensar nisso. Ele continua chorando, e Sam, rindo, vai para o estúdio.
Freddy e ela estão no estúdio, checando os materiais para o próximo episódio. Este episódio seguinte seria apresentado apenas por Sam, já que Carly não era encontrada em nenhum lugar. Freddy diz novamente “EM 5, 4, 3… “, porem antes dele dizer “2″, a mesma coisa que aconteceu com Carly anteriormente, acontece com Sam, e mais uma vez, tudo acontece muito rápido, e eu nem sequer entendi o que realmente aconteceu.
A câmera corta de volta para Spencer, agora chorando ainda mais.
Em uma cena muito curta (apenas 3 segundos), Freddy aparece gritando, coloca uma arma em sua boca, puxa o gatilho, e uma mancha vermelha com pequenos pedaços de carne se espalham na tela, tudo muito rápido. Então Spencer corre para a porta da cozinha. A câmera mantém o foco na porta da cozinha por aproximadamente 4 minutos. Então a tela corta para preto, e o episódio termina.
A próxima coisa que eu me lembro de ter visto realmente fez o meu coração doer e as lagrimas escorrerem pelos meus olhos… Depois que o episódio terminou, um texto apareceu na tela do meu computador, dizendo:
Em memória amorosa de:
Fredward “Freddy” Anthony Benson
1994 - 2011

Depois do ocorrido, eu nunca descobri o que realmente aconteceu, ou qual era o motivo daquele episódio. Quando tentei ver o vídeo novamente, a pagina dizia que aquele site não existia, e quando voltei no site oficial para procurá-lo, ele tinha sumido. Nas semanas seguintes, novos episódios saíram normalmente, nenhuma menção ou comentários deste horrível acontecimento. Nenhum de meus amigos acharam ou ouviram falar deste episódio, e desde então, eu não consigo mais assistir nem sequer ouvir o nome “ICarly” sem que aquela imagem do Freddy com a arma em sua boca apareça em minha cabeça…

sábado, 25 de fevereiro de 2012

O caso das máscaras de chumbo

Tudo começou no dia 20 de agosto de 1966, em um sábado, onde dois homens foram encontrados mortos no alto do Morro do Vintém, no Bairro de Santa Rosa, em Niterói (RJ).
Os corpos, encontrados sem qualquer sinal de violência, estavam um ao lado do outro deitados de costas no chão, em cima de uma espécie de cama feita com folhas de Pintomba (uma espécie de Palmeira).
Os corpos dos homens, que estavam usando ternos limpos e capas de chuva, já estavam em estado de decomposição, ao lado destes foi encontrado um estranho marco de cimento, uma garrafa de água mineral magnesiana, uma folha de papel laminado que foi usada como copo, um embrulho de papel com equações básicas de eletrônica e um estranho papel com a seguinte escrita:

16:30 hs. – estar no local determinado.
18:30 hs. – ingerir cápsula após efeito,
proteger metais e aguardar sinal máscara.

A autópsia dos corpos, realizada pelo médico legista Dr. Astor Pereira de Melo, nada revelou como “causa-mortis”, visto não haver qualquer evidência de violência, envenenamento, distúrbios orgânicos e total ausência de contaminação por radioatividade, além de diversos exames toxicológicos nas vísceras, também negativos.
Os dois homens, identificados como Miguel José Viana, 34 anos, e Manoel Pereira da Cruz, 32 anos, moradores da cidade de Campo de Goitacazes, interior do Rio de Janeiro, eram e sócios radio-técnicos.

Reconstrução do caso
Agosto/66 – Não se sabe exatamente o dia em que os técnicos fizeram as máscaras de chumbo, mas o restante do material utilizado na construção foi encontrado na oficina localizada em Campos (RJ).
No noite de terça-feira (16), Manoel Pereira da Cruz disse a sua esposa Neli que iria para São Paulo, juntamente com Miguel Viana, para comprar um carro usado e alguns componentes de eletrônica para o estoque da oficina, tendo embrulhado cerca de dois milhões e trezentos mil cruzeiros para a viagem.
Na quarta-feira, às 09 horas, os dois homens embarcaram no ônibus na Rodoviária de Campos, chegando na Rodoviária de Niterói às 14:30.
Até o instante em que morreram, a polícia descobriu que eles passaram em uma loja de componentes eletrônicos, no centro de Niterói, depois compraram capas de chuva e em seguida passaram em um bar, onde compraram uma garrafa de água mineral magnesiana, não esquecendo de pegar o comprovante do vasilhame, para devolver quando retornassem. A pessoa que os atendeu porém, disse que Miguel parecia estar nervoso e a todo instante olhava a hora em seu relógio.
O vigia Raulino de Matos, morador do local, disse ter visto quando Manoel e Miguel chegaram em um jipe, acompanhadas de outras duas pessoas, ainda hoje não identificadas, e subiram o morro a pé.
Os corpos foram encontrados na quinta-feira (18), por um garoto de 18 anos, Paulo Cordeiro Azevedo dos Santos que avisou o guarda Antônio Guerra, que servia na radiopatrulha, porém ele só foi lá dois dias depois, acredita-se que o guarda ou outra pessoa teria revistado os cadáveres para se apropriar de objetos de valor, mas isso não foi provado. Somente no sábado (20), por volta das 18 hs, quando outro jovem de mesma idade, Jorge da Costa Alves, avistou os corpos a Segunda Delegacia de Polícia (2ª DP) de Niterói foi avisada.
No domingo (21), subiram ao monte a polícia, bombeiros, jornalistas, além de muitos curiosos, para resgatar os corpos, encontrando no bolso de um 157 mil cruzeiros e no bolso do outro 4 mil, além dos relógios.
A hipótese de um terceiro personagem na história surgiu através de um dos bilhetes e do sumiço do dinheiro, além da faca ou objeto cortante utilizada para cortar as folhas de Pintomba. Essa hipótese de uma terceira pessoa indicava que ela teria dirigido a pesquisa, mas não participado.
Como suspeito a polícia prendeu o amigo Élcio Correia Gomes, espírita, que teria introduzido os dois homens em estranhas e grandiosas experiências, ressaltando que tempos antes os três teriam causado uma explosão enorme na Praia de Atafona, no interior do RJ, que causou um clarão e foi motivo de investigação de parte da Marinha Brasileira, mas como nenhuma prova contra Élcio foi encontrada, ele acabou sendo libertado.
Logo após os jornais anunciarem as duas estranhas mortes, a Sra. Gracinha Barbosa Coutinho de Sousa e seus três filhos, informaram que, na noite do dia 17, entre as 19 e 20 hs, teriam avistado um objeto multicolorido, ovóide, de cor alaranjado, com um anel de fogo de onde saíam raios azuis em várias direções, o que desencadeou uma série de denúncias à policia de pessoas que também teriam visto o tal objeto luminoso no mesmo local, dia e hora.
Para técnicos em eletrônica os homens teriam sido mortos por um raio, pois nesse dia chovia muito, argumentando que por estarem em um local alto, com uma máscara de chumbo no rosto estavam mais propícios a serem atingidos e que os corpos teriam sofrido queimaduras, mas que não teriam sido observadas na autópsia porque a decomposição as teria desfeito, hipótese que não foi confirmada pelo médico legista.
Já o Padre Oscar Gonzales Quevedo, professor de parapsicologia, que deu depoimento na época ao jornal O Globo, informou que as máscaras de chumbo eram usadas em testes mortíferos de ocultismo, o qual admitia que os novos mundos emanavam irradiações luminosas capazes de afetar o que chamavam de “terceiro olho”, por isso a necessidade da proteção com as máscaras de chumbo. Nesta experiência, o experimentador deveria ingerir uma quantidade de droga que lhe permitiria entrar em transe, devendo estar em jejum para provocar o desequilíbrio físico e mental. Essas pesquisas são conhecidas como psígama e hiperestesia, sendo que na segunda os nervos hiperexcitados são o instrumento pelo qual o homem procura sentir aspectos sutis da realidade que o cerca.
Descobriu-se posteriormente que um caso semelhante teria ocorrido há quatro anos, em 1962, quando um técnico de televisão chamado Hermes foi encontrado morto, no Morro do Cruzeiro, em Neves, sem nenhum tipo de violência, com todos os seus pertences e também com uma máscara de chumbo. Ele teria ido ao alto do morro para tentar captar sinais de televisão sem o auxílio de nenhum aparelho eletrônico, disseram que ele teria engolido um comprimido redondo, mas morreu porque não estava fisicamente preparado para a empreitada.
 Os corpos de Manoel e Miguel foram exumados, realizaram outra série de exames, mas nada foi descoberto, somente hipóteses foram levantadas, resultando no arquivamento do processo, em 1969, por falta de provas.
A última informação que se tem sobre este caso é que, em 1980, o cientista e Ufólogo Jacques Valleé, que trabalhava para a NASA, veio ao Brasil exclusivamente para pesquisar esse caso, mas ao chegar ao local, com sua esposa, o detetive Saulo Soares de Souza e o repórter policial Mário Dias, ficaram estarrecidos, pois onde os corpos foram encontrados não havia vegetação, como se o local dos corpos fosse demarcado e, o solo estava como se tivesse sido calcinado.

Explicação na visão dos Céticos
- Para os céticos os códigos encontrados nos bilhetes são de peças eletrônicas, como válvula, com as quais eles trabalhavam e que pretendiam comprar na viagem; – Acreditam em uma possível tentativa de contatar seres ou espíritos extraterrestres por meios exotéricos, mas ao invés de ETs, teriam encontrado um criminoso, o terceiro elemento cogitado pela polícia, que os teria manipulado e envenenado; – Devido ao apodrecimento das vísceras no IML antes de serem examinadas, o exame toxicológico não teria sido feito, fato revelado em um programa especial “Linha Direta Justiça“, de julho de 2004; – O fato da vegetação não crescer na área onde os corpos foram encontrados seria explicado pela quantidade de formol jogada no solo para conter o cheiro que teria impregnado no local.
Não se sabe ao certo o que realmente aconteceu no “caso das Máscaras de Chumbo”, é possível também que nunca saibamos de fato, sendo mais um dos casos sem explicação da história.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O lado negro de Walt Disney

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O que você lerá a seguir é uma creepypasta, que são lendas modernas difundidas pela internet, por fóruns, e-mails e redes sociais. Normalmente podem ser fictícias, sem provas ou fontes confiáveis, ficando assim apenas como um conto de terror, mas… e se forem reais?

Boa leitura!

Segundo muitos sites, trata-se de um vídeo sinistro, nunca lançado oficialmente. Nele aparece o Mickey Mouse, personagem mais famoso das indústrias de Walt Disney.
Alguns sites gostam de frisar que o próprio Walt Disney  foi ocultista, e sofria de depressão. Eu me lembrei de ter lido em algum lugar que Disney carregava uma grande culpa por sentir responsável pela morte da mãe. Isso teria inclusive contribuído para que ele tirasse a figura materna da ampla maioria dos seus personagens.
De volta ao vídeo, que supostamente seria uma versão digitalizada de um filme que teria sido feito na fase ocultista de Walt, vemos Mickey andando cabisbaixo, com uma cara depressiva, passando em looping por 6 prédios, enquanto toca uma música sinistra no piano. Pelo som da musica podemos supor que é uma gravação de um piano real, num ambiente confinado, como uma sala qualquer. Pode ser que o piano esteja sendo tocado enquanto rola a projeção em loop na parede. Isso me levou a crer que talvez o loop do Mickey não fosse exatamente sobre o personagem, mas sim uma condição repetitiva de conduzir a um transe. Me perguntei se Walt não estaria registrando uma tentativa de contato entre ele e sua mãe morta.
10Inúmeros experimentos místicos são baseados na amortização da consciência. Monges usam a respiração cadenciada e o mantra. Certas praticas ocultistas do século XIX usam uma chama bruxuleante de uma vela, e os experimentos usando aparelhos de televisão em feedback contínuo com uma câmera apontada para a tela jogando o sinal para a TV é usada por pesquisadores para obterem o que se chama de trans comunicação instrumental. Basicamente o que muitos alegam é que este tipo de atividade repetitiva seria capaz de gerar um tipo de portão de comunicação entre mundos. Muitas pessoas alegam terem visto pessoas mortas nos aparelhos de tv exibindo loops infinitos.
Imediatamente quando notei o piano e a cena em loop pensei se não estaria vendo o registro de um experimento ocultista do século XX. Segundo os dados que eu levantei, o vídeo original tem 9:04. Essa versão é sem o final.
Subitamente, o som fica chiado e, aos 1:49, a tela fica preta. Quando volta, aos 2:40, o som muda pra choro, murmúrios e gritos desesperados. O vídeo começa a ficar distorcido. Aos 4:40 o som começa a ficar com uma voz grossa e tem coisas que parecem estarem passando atrás da imagem.
Depois, aos 5:15, o choro se transforma em grito de dor. Cores aparecem, o filme fica com um fundo obscuro. 6:18. O Mickey Mouse fica sem o rosto. Volta uma música estranha, diferente da do início.
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O fim desse vídeo é desconhecido. Segundo o relato da descrição, duas pessoas estavam assistindo o vídeo, mas Leonard Maltin não aguentou e saiu, deixando um funcionário pra fazer anotações de tudo, até o último segundo. O cara teria saído da sala, dito 7 vezes “o verdadeiro sofrimento não é conhecido”, então ele teria tirado a arma de um segurança e se matado. No final tem um trecho de um texto em russo, onde se lê: “As visões do inferno conduzem os telespectadores para ele”.
Não se sabe  como ou devido a quem este vídeo teria vazado de dentro dos arquivos da Disney Company. Uma pessoa conseguiu uma cópia do material que Leonard Maltin e seu subordinado estavam registrando em mídia digital e enviou para um site de arquivos on line. Daí a coisa lentamente se espalhou. Há indícios de um e-mail de Leonard Maltin questionando uma pessoa se ela teria informações sobre o vídeo. Isso levou à suposição de que a Disney estaria usando todo seu poder e influência para obter e deletar esses vídeos na net.
Isso tudo sem falar que há indícios que de que Walt Disney desejava que Mickey se suicidasse, pois tirinhas de jornais onde o Mickey começou teriam histórias em que o ratinho briga com a Minnie e logo após tenta o suicídio.

Confira:

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Agora desafio você a assistir o vídeo em alto e bom som até o fim (sozinho e à noite de preferência):

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O lado negro de "Um Maluco no pedaço"

O que você lerá apartir do parágrafo abaixo é uma creepypasta. Creepypastas são lendas modernas, normalmente difundidas pela internet através de fóruns e e-mails, normalmente em forma de relatos. O relato abaixo é de um amigo do filho de Andy Borowitz, roteirista do seriado. Boa leitura!
Alguém já ouviu falar do episódio perdido de Fresh Prince (Um Maluco no Pedaço)? Eu costumava ser um amigo íntimo do filho de Andy Borowitz, e eu ia até sua casa pelo menos uma vez por semana. Eu era jovem na época e realmente não sabia sobre Um Maluco no Pedaço, eu estava muito ocupado assistindo desenhos animados e provavelmente não teria entendido de qualquer maneira.
Quando fiquei mais velho, o filho dele e eu saíamos, talvez uma vez por mês e raramente nos falavamos. No colegial, eu comecei a assistir a reprises no Nick@Nite. Era ótimo, e eu não podia acreditar que tinha sido tão próximo filho do criador todo esse tempo. Eu comecei a vê-lo mais e nunca perdi uma noite. Uma noite, eu notei que as mães eram atrizes diferentes, eu estava confuso sobre o porquê eles mudaram abruptamente as esposas.
No último ano o filho de Andy Borowitz estava na minha classe, nós tivemos de fazer um trabalho em dupla, então nos agrupamos e decidimos nos reunir em sua casa em 18:00 para a pesquisa. Antes de ir para sua casa, cheguei em casa e liguei o meu DVR, eu tinha alguns episódios de Um Maluco no Pedaço lá e decidi assistir a um antes de ir à sua casa. Foi um dos mais novos, onde já estava a nova mãe. Como eu estava olhando, eu percebi que eu poderia muito bem perguntar ao Andy o porque da mudança.
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Eu fui a casa dele e começamos a trabalhar, mas depois de algumas horas de pesquisa, fizemos uma pausa. Eu fui para o banheiro e o seu pai estava na cozinha, então achei que seria o melhor momento para perguntar sobre isso.
- “Oi Sr. Borowitz, como vai você?”
- “Oh, eu estou bem. Como está indo a pesquisa?”
- “Estamos dando um tempo agora.”

Houve algum silêncio constrangedor e, finalmente, eu deixo escapar o que eu estou querendo dizer a tanto tempo.
- “Ei, eu estava assistindo Um Maluco no Pedaço no outro dia… Porque substituiram a mãe por outra?”
- “Bem, o contrato da atriz original acabou e ela não queria mais fazer isso, então nós colocamos alguém para substituí-la.”
- “Bem, eu só acho que é confuso para os espectadores. Por que não ter um divórcio, não poderia ter inventado alguma coisa, ou até mesmo matá-la?”

Ele se levantou, congelado, como se tivesse visto um fantasma ou um corpo muito danificado.
- “O que você sabe?” Ele perguntou.
- “O quê?”
- “O que você sabe filho da puta?”

Eu olhei fixamente para ele. Tentei me mover, mas estava com muito medo.
- “Eu… Eu… Eu não sei o que você está falando, senhor.”
- “Mentira. Quem te disse?”

A esta altura, eu estava realmente com muito medo e estava procurando uma saída para correr ou alguma coisa que eu poderia usar como arma.
- “Honestamente, eu não sei o que você está falando!”
Ele me olhou nos olhos por cerca de dois minutos, eu não pisquei.
- “Venha ao meu escritório.”
Ele saiu e meu coração batia rapido, eu estava coberto de suor e sentia uma merda completa. Corri para o banheiro e joguei água no meu rosto, tentando recuperar a compostura, mas eu estava muito assustado. Eu lentamente entrei em seu escritório, eu podia ouvir alguns papéis voando e algo arranhando uma caixa. “Sente-se”, disse-me ele. Eu não queria irritá-lo, então obedeci e sentei-me.
Ele estava remexendo uma velha caixa marrom, até finalmente encontrar o que estava procurando: uma fita. A fita tinha uma etiqueta com algo escrito, mas eu não conseguia ler porque estava suja e desgastada. Ele jogou ela sobre a mesa e sentou-se, massageando o lado de sua cabeça… então, ele olhou diretamente para mim.
“Em 93, quando Janet disse que não queria continuar com o show mais longo, ela surgiu com algumas idéias de como continuar com o show. Havia três ideias:. Ela se mudar para New Jersey, onde ela conseguiu um emprego de professora em Princeton, deixando a família para trás em Bel Air. A segunda foi a de simplesmente encontrar um substituto, como fizeram em outras series. A terceira idéia… “
Ele fez uma pausa, olhando como se ele estivesse pronto para vomitar. Seu rosto tornou-se extremamente pálido e seus olhos pareciam profundamente tristes, ele quase começou a chorar.
- “Desculpe. (Limpa a garganta). A terceira idéia era acabar com o show e matá-la completamente. Filmamos os três finais para depois decidirmos qual ficou melhor em uma votação no final.”
- “Os dois primeiros foram escritos e filmados normalmente. Ambos seriam boas alternativas. No entanto, o terceiro foi o mais difícil. Muitos dos membros da equipe não participaram da produção. Os que fizeram nunca vão conseguir esquecer o que vimos, o que nós mesmos fizemos. A atmosfera estava tensa durante as filmagens e ninguém sorriu para ninguém. Normalmente, entre os takes, os atores conversam entre si, mas durante esta sessão todos estavam cabisbaixos, olhando para o chão, até que era sua hora de subir e atuar. Tudo parecia terrivelmente errado.”

Até agora, sua voz estava embargada e o lábio superior não conseguia parar de tremer. Ele me deu a fita e me disse para tirar a porra, e para não voltar ou ele iria chamar a polícia. Eu rapidamente peguei a fita e minhas coisas e fui para casa.
Quando cheguei em casa já eram 23:00. Minha família, já estava dormindo, mas haviam deixado um pouco de comida no microondas para mim. Mas não senti vontade de comer, eu só queria ver a fita. Fui para o meu quarto e coloquei a fita no meu DVD+VCR player que ganhei de natal, eram novidade na época. Pausei e fechei a porta. Quando voltei, me joguei na cama e apertei “play” com o controle remoto.
Nos primeiros 5 minutos era apenas uma tela negra. Finalmente, a câmera focaliza e você vê a sala de estar da mansão, sem qualquer vinheta ou crédito. O Tio Phil estava sentado, assistindo TV e Carlton estava descendo as escadas. Os dois começaram a falar sobre os planos para a universidade de Carlton, mas você mal poderia ouvir o que eles estavam dizendo. O volume aumentava e diminuía naquela gravação, e não era algo divertido como é normalmente a série; eu tinha certeza que não era algo engraçado por causa das feições sérias em seus rostos.
fresh_prince_creepy1Depois de algum tempo, a família inteira estava na sala de estar, exceto pela mãe. O telefone toca e o Tio Phil atende. Imediatamente ele começa a soluçar. Nesse pouco se entende sobre o que eles estavam falando. Tio Phil foi ao chão, chorando incontrolavelmente e gritando em uma dor agonizante. Os outros sentaram e seus rostos inexpressivos. A lamentação continuou por alguns longos segundos até que Carlton pega o telefone e começa a falar com a pessoa na outra linha.
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Ele diz apenas “sim” e “adeus”. Carlton saiu da cena e você poderia ouvir alguma coisa em latim seguido de um disparo de uma arma. Tio Phil ainda soluçava e chorava descontroladamente, mas o elenco olhava para o local onde Carlton havia saído. Vivian entrou em cena com uma espingarda na mão, também chorando e murmurando alguma coisa em latim. O elenco inteiro se dispersou e correu, menos o Tio Phil, que agora parecia ter convulsões. Vivian apontou a arma para a cabeça dele e atirou. Ela então foi atrás de Carlton acima das escadas e atirou nas suas costas. Ele gritou de dor, mas não estava morto. Hillary conseguiu fugir junto com Will, e correram para perto da casa dos vizinhos.
Eles bateram na porta, mas não houve resposta. Continuaram batendo e tocando a campainha com o mesmo resultado. Checaram a maçaneta e abriram a porta, entrando e olhando ao redor; a casa não tinha energia ou luz. Eles imediatamente ficaram apavorados e procuraram um telefone. A cena corta para outra um pouco embaçada, onde Vivian amarra Ashley. Ela está chorando, mas é abafada por uma mordaça. Vivian então arrasta Carlton e começa a cantar uma música velha. Ela estava com um estranho e bizarro sorriso, ao mesmo tempo que lágrimas corriam de seu rosto. Carlton começou a fazer uma oração, mas Vivian rapidamente apontou a arma e o mandou parar. Ela virou para Ashley e puxou uma faca, lentamente andou ao redor, cantando…
- “Ashley, querida!”
- “Uma garota tão boazinha!”
- “Uma garota tão bonitinha!”
- “Minha garota favorita!”

Ela levantou a faca e desceu com tudo para o pescoço de Ashley, mas antes que a faca a atingisse, a cena ficou preta. Isso foi seguido por alguns segundos de aplausos e depois gritos. Os gritos ficaram mais altos e então a cena voltou para Will e Hillary, de volta a mansão, encontrando corpos mortos no sofá e as paredes e chão manchados de sangue, mas sem sinal de Vivian. Hillary diz para Will que eles têm que sair, mas ele diz “Não, eu vou ficar”. Hillary começa a gritar com Will tentando convencê-lo, mas eventualmente desiste e corre para fora da casa. Não havia explicação do porquê de terem voltado para casa, tudo que você via era Hillary correndo desesperadamente. Novamente a cena fica preta por cerca de 10 segundos.
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O show termina e desta vez os créditos aparecem. No fundo, uma foto de todos sentados no sofá: Tio Phil com a cabeça estourada, Carlton com uma enorme ferida no estômago e os órgãos à mostra, Ashley com a pele arrancada e Will com os membros despedaçados. Vivian estava no meio, sorrindo sentada coberta em sangue. Depois que os créditos acabaram, a foto ficou lá por bons 13 segundos.
Eu pulei da cama e apertei “ejetar”. O VHS retornou, mas a fita ficou atolada dentro. Cortei e limpei a bagunça, comecei a examinar a fita e percebi que ainda havia muito filme do lado esquerdo. Com uma enorme dor no coração, joguei tudo no lixo.
Naquela noite, a figura do fim dos créditos assombraram meus sonhos, assim como por muitas noites seguintes… Hoje muitas vezes me pergunto por que eles filmariam aquilo, era bizarro demais para um seriado de comédia e obviamente não seria aprovado para exibição na TV, será que fizeram algo tão mórbido por pura diversão? Sadismo? O fato é que nunca mais consegui rir com uma piada de Um Maluco no Pedaço, jamais vou esquecer o que vi.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Para acabar com sua infância! (4)

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O que você lerá a seguir é uma creepypasta, que são lendas modernas difundidas pela internet, por fóruns, e-mails e redes sociais. Normalmente podem ser fictícias, sem provas ou fontes confiáveis, ficando assim apenas como um conto de terror, mas… e se forem reais?
A pedido de alguns leitores hoje abordaremos alguns mistérios a cerca do famoso desenho animado Rugrats (Os Anjinhos no Brasil).


Episódio Perdido: Chuckie’s Mom
Você se lembra dos Rugrats, aquele desenho infantil da Nickelodeon? Bom, uma coisa que você provavelmente não sabia, é que o criador do show, Gabor Csupo, inicialmente havia planejado uma versão de Rugrats chamado “Rugrascals”, para ser reprisado a noite, com humor muito mais adulto.
000000Contudo, já que todos os canais principais acharam o piloto (Primeiro episódio) do programa muito perturbador, eles se recusaram a transmitir o show, e como resultado, ninguém nem chegou a ouvir falar sobre isso. No entanto, uma estação em Wellington, Nova Zelândia, se enganou e reprisou o desenho no período da manhã, achando que era apenas um episódio normal de Rugrats. O episódio piloto (E único) do programa se chamava “Chuckie’s Mom (A mãe de Chuckie)”.
A introdução começou normalmente, porem no final, quando Tommy joga o leite na tela, o efeito sonoro era muito mais alto do que o normal, e o leite simplesmente permaneceu lá por cerca de 10 segundos. Então o nome do episódio apareceu no meio da tela. Tudo começou como um episódio normal, com os bebês brincando e conversando no cercadinho. Eles começaram a falar sobre suas mães, quando de repente, Chuckie teve um flashback.
No flashback, Chuckie estava no hospital ao lado de sua mãe na cama, que estava morrendo de uma doença desconhecida. Ela cantava “Você é meu sol, o meu único raio de sol” para Chuckie com uma voz muito fraca, como se ela estivesse prestes a morrer, mas quando ela cantou a segunda estrofe da canção, ela começou a tocar ao contrário. Uma foto de Chuckie apareceu na tela, em frente de uma filmagem ao vivo de uma galinha sendo decapitada, o que de acordo com algumas pessoas, serve para representar a morte. De repente, Chuckie se vira e grita, e quando olha para sua mãe, o rosto dela tinha um boca real de um homem colado nela, dizendo: “Não se preocupe Chucky, é hora de eu seguir em frente”, com uma voz de homem.
0Um monte de clipes aleatórios em live action foram mostrados, que representavam a morte, como uma vaca andando em uma caixa com a palavra “abatedouro” cruelmente desenhado ao lado, imagens do motim de Los Angeles, desenhos e outras imagens reais de um homem sofrendo de AIDS, e em seguida, morrendo. Você pode ouvir Chuckie gritando o tempo todo. Uma foto da mãe do Chuckie aparece novamente, desta vez com um bico de galinha colados em sua boca, dizendo: “Você não se lembra onde tudo começou?” O episódio então corta para cenas reais de ultra-sonografias de um parto. Cerca de 1 minuto depois dessas cenas, você ouve mãe do Chuckie dizer “Você não é um garotinho de sorte, Chuckie?”, e então um feto de manequim apareceu.
Neste momento, você vê Chuckie sair do flashback, tendo uma convulsão. Tommy, Phil e Lil estavam chorando, e um médico tentava acalmá-lo, dizendo: “Chuckie? Chuckie? Você pode me ouvir?” com uma voz severa. Eventualmente, depois de tossir e vomitar bastante sangue, Chuckie volta aos seus sentidos. Vemos então o episódio do ponto de vista do Chuckie, vendo Tommy, Phil, Lil e o médico com bicos de galinhas reais em seus rostos, cacarejando. Uma foto de uma criança muito parecido com Chuckie aparece gritando, e a câmera dá um zoom em seu rosto.
Após isso, os créditos normais apareceram, seguidos de 15 minutos de estática, já que o canal não tinha mais nada para passar. Surpreendentemente, embora o episódio tenha sido assistido por muitas crianças, apenas um adulto que estava assistindo (Eu) tem falado sobre isso até agora. Fiquei muito confuso, ao descobrir que as taxas de suicídio de crianças haviam aumentado drasticamente na Nova Zelândia naquele ano.
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A verdade por trás de “Os Anjinhos”…
Os bebês Rugrats não existem e eles são produtos da imaginação da Angélica porque a mãe dela a ignora e o relacionamento dela com o pai é superficial e parasita.
Na verdade, Chuckie morreu junto com a mãe dele, por isso Chaz é tão nervoso. Tommy era um natimorto (feto que morreu dentro do útero ou durante o parto), o que levou Stu a sentar no porão para fazer brinquedos para seu filho que nunca teve a chance de viver, e os DeVille tiveram um aborto. Angélica não conseguia decidir se a criança não-nascida seria um menino ou uma menina, então ela simplesmente inventou o mesmo personagem em sua cabeça duas vezes, com diferentes gêneros.”
Por isso o nome do desenho no Brasil é Os Anjinhos, pois crianças mortas ‘viram anjos’.    00         










terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O lado negro dos Simpsons

Existe um episódio do Simpsons que jamais foi ao ar na Fox e do qual ninguém da produção ou da emissora gosta de falar, pois alguns acontecimentos dele são bem desagradáveis. O tal episódio começa como outro qualquer, mas depois a família amarela pega uma avião e em certo momento Bart quebra a janela, sendo sugado para fora e inevitavelmente morrendo.
Após isso o episódio fica muito estranho, tendo principalmente cenas onde os parentes do menino choram.
Dizem que esse episódio foi totalmente escrito por Matt Groening, pois ele sempre quis que os Simpsons fossem mais reais e supostamente a morte de Bart traria mais realidade a série.
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Além de todas essas maluquices no fim de episódio uma cena chama muita atenção. Na terceira parte do capítulo os Simpsons vão visitar a sepultura de Bart e acabam encontrando seu corpo atirado no chão. Logo depois disso são mostradas as lapides de diversos famosos que participaram (alguns muito tempo depois desse episodio). O porquê Matt havia tentado adivinhar a data das mortes de estrelas no desenho é um mistério inexplicável, que deixa esse episodio ainda mais macabro e bizarro.
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Você pode conferir alguns trechos do episodio nesses vídeos (alguns estão com uma péssima qualidade):

 
 


Para acabar com a sua infância! (3)

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Pokémon é com certeza uma das franquias mais aclamadas de todos os tempos, tanto nos jogos quanto nas animações, porém a trama em torno do anime é repleto de mistérios, um bom exemplo disso é o fato de Ash nunca crescer.
Afins de sanar todos os mistérios e arestas deixadas ao longo das temporadas de Pokémon um autor desconhecido decidiu propor uma teoria muito inusitada, a começar que a vida de Ash que conhecemos nada mais é que o fruto da sua mente, pois segundo a teoria, o protagonista estaria em um estado de coma desde um acidente de bicicleta visto no 1º episódio.
Absurdo? O fato é que a teoria a seguir é bastante complexa e de certo modo faz bastante sentido, sendo que autor se utiliza de muitos princípios filosóficos para descrever cada situação, é bem longa mas realmente muito interessante.
Mas atenção atenção! Se você é fã e não pretende destruir sua infância e comprometer suas lembranças PARE DE LER AGORA MESMO!
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O acidente com a bicicleta (no primeiro episódio do anime) colocou Ash em coma. Dias mais tarde ele foi encontrado e foi levado as pressas ao hospital e tratado com fortes remédios, o que explica porque a Equipe Rocket tornou-se menos perigosa. Os remédios fizeram efeito e estabilizaram o seu coma, tornando os sonhos, antes assustadores, agora agradáveis, permitindo a ele viver as suas fantasias de mestre Pokémon.
Após os primeiros episódios, a série é o resultado do subconsciente de Ash realizando seus desejos, além de tentar escapar da realidade. Se Ash perceber que está em coma, ele iria acordar, mas sofreria dano cerebral, portanto ele tem de derrubar todas as suas barreiras mentais uma por uma ate que ele possa entender a si mesmo e escapar do coma (já que sua mente não vai deixá-lo escapar ate que ele aceite a si mesmo).
Mais evidencias vem do fato de que apesar das suas jornadas levarem-no a vastas distancias, ele nunca anda de bicicleta por ter desenvolvido uma fobia.
O coma e a fantasia também explicam porque ele não muda muito fisicamente. Também explica o socialismo mundial, pois ele imaginou um sistema de governo seguro que iria operar suavemente e manter o mundo ‘girando’, permitindo que as suas aventuras ocorram do jeito que ocorrem. Também explica como uma criança pode sair sozinha em um mudo cheio de perigosos e selvagens animais, e porque toda cidade tem a mesma policial e todo centro Pokémon tem a mesma enfermeira. Joy e Jenny ele conhecia de sua cidade, e elas agem como uma rede de segurança ou âncora, permitindo a ele se sentir seguro não importa onde ele vá. Joy e Jenny representam estabilidade. Os professores representam os ideais de Ash, e é por isso que Gary vira um professor. A fantasia também explica porque toda vez que ele entra uma nova região, praticamente ninguém ouviu falar dele, apesar de suas conquistas. Como poderia Paul, o rival da região de Sinnoh, não conhecer alguém que ficou pelo menos entre os 16 primeiros nas 3 ligas e aniquilou a Liga Laranja e a Batalha da Fronteira?
07Continuando para os personagens próximos a ele, os parceiros de viagem de Ash são os aspectos de si que ele aprecia, mas não gosta de associar a si. Brock é a sexualidade reprimida de Ash. Ash entrou em coma ainda virgem e precisava de uma válvula de escape para suas crescentes frustrações sexuais; como ele nunca experimentou o sexo, Brock nunca deve conseguir também. Mas Brock não é só a projeção da sexualidade de Ash, ele também é uma projeção dos instintos paternais de Ash. Brock deixa seus irmãos para sair em uma jornada com Ash porque Ash não consegue lidar com tanta responsabilidade na sua idade. A permanência de Brock com a professora Ivy foi uma tentativa de suprimir sua sexualidade. Você pode perceber que James teve muito mais diálogos durante essa parte da série, além de ser muito mais sensível e emocional com seus Pokémon e revelando a maioria de seu passado. Ash não gostou muito disso, portanto Brock retorna horrorizado e recusa a falar sobre o assunto (o subconsciente de Ash estava reprimindo ele durante aquele tempo, então ao invés de um sentimento de medo, ele não sabe o que aconteceu). Mais evidencia de que Brock é a sexualidade de Ash é que ele retorna a série sempre que Ash descobre um novo aspecto feminino de si mesmo.
Misty é o primeiro desses aspectos que encontramos. Como ela é a primeira e porque ele é apenas um aspecto de Ash são explicações para o porque de Misty ser tão presente na série mas é, no fim das contas, inalcançável (porque ele praticamente não conhecia ela antes do coma). Como Misty é o seu primeiro interesse amoroso, mesmo que subconscientemente, ele precisava que ela crescesse mais. Ele achava que pessoas só poderiam haver relacionamentos após ficarem adultos. Na pratica, porem, ele descobre que não consegue lidar com isso (por não ter experiência no mundo real) e quer a Misty agressiva e arrogante que ele conheceu, portanto não deixando ela ficar com o Togepi. É notável nessa parte da história um abuso constante para com a sua sexualidade (Brock), e o eventual amansamento até que ela acaba ficando por trás dos panos. Como Ash era muito apegado a ela, isso foi traumatizante e após essa experiência, todos ao seu redor que ameace ficar mais maduro rapidamente acaba saindo e dando lugar a um substituto mais inocente.
Gary Carvalho é o que Ash deseja ser. Gary queria ser o melhor, conseguiu isso, e depois retornou a uma vida normal. Ash precisa que alguém seja bem sucedido em seu mundo ou então ele não poderá validá-lo e ele começará a questionar porque ele está onde está. É uma armadilha do subconsciente para evitar que ele fique ciente de sua situação. Sua mente deve ter concluído que o descobrimento do coma por Ash imediatamente o tiraria dele, causando dano cerebral, então ele pegou algo que Ash já gostava e com ele construiu um caminho seguro que o levaria para fora do coma. Porém, Ash é muito complacente para manter-se de pé e lutar para sair da sua situação, e, portanto, não pode escapar. Por isso ele continua encontrando Pokémons lendários. É a forma que a mente usa para mostrar a ele que ele pode fazer grandes coisas se ele tentar, e é uma forma de encorajá-lo a seguir adiante.
A Equipe Rocket são as qualidades de si mesmo que Ash acha ser negativas mas está vindo a aceitar. Jesse e James querem agradar Giovanni, o pai de Ash, e Jessie engana o submisso James em executar seus planos para conseguir isso. Meowth (Nota: a p***** do gato lá que fala, pra quem não sabe. Vulgo miau) especialmente quer agradar a ele porque ele lembra dos bons tempos com Giovanni. Isso coloca Meowth em uma categoria conhecida como a inocência (corrompida) de Ash. Isso é aparente porque Meowth pode falar. Na verdade, a motivo de Meowth poder falar é para que Ash possa eventualmente aceitar os aspectos da Equipe Rocket como partes de si mesmo.
Ash tem problemas com seu pai, então ele o colocou na liderança da organização do mal e o satanizou. Pode até haver uma Equipe Rocket (no mundo real) mas dificilmente o pai de Ash é o líder deles. Ash provavelmente acredita que a separação entre seus pais foi parcialmente culpa sua, mas também culpa parcialmente seu pai. A separação fez sua mãe sair da cidade e ir para Pallet e é a razão inicial para Ash sair em sua jornada: escapar do caos da sua casa. Mas toda a Equipe Rocket, incluindo Butch e Cassidy, simbolizam sua incapacidade de escapar das armações de seu pai.
01James é a homossexualidade implícita (o que necessariamente não torna Ash homossexual) e ingenuidade, e Jesse é a vaidade e manipulação. Como Meowth tem potencial para se curar, e não quer ser do mal, isso novamente encaixa na teoria das personalidades conflitantes e ódio próprio. A Equipe Rocket se traveste (Nota: não no sentido de serem travestis, mas sempre nos planos deles quando eles usam disfarces, James se veste de mulher, e a Jesse se veste de homem) porque Ash está explorando sua sexualidade (uma faceta diferente da que Brock representa) e isso é um método que permite seu lado gay/vaidoso experimentar livremente. Quando ele percebeu que isso (travestismo) não era algo para ele, o seu lado livre parava de experimentar com isso.
Max veio com May. Ele representou o Ego e ela representou o Id com grandes ambições naquela sessão. (Nota: da uma googlada que você entende do que se trata. Só Freud explica, literalmente) Eles trabalharam durante um tempo, mas como Ash é um adolescente, sua sexualidade tinha que retornar. Ele continuou a se reinventar e eventualmente escreveu novos aspectos de si, mas sua mente lentamente trouxe os velhos de volta como um suporte para tornar a transição mais fácil.
Dawn é Ash dando a si mesmo uma chance para amar. Como ele já estabeleceu Misty como alguém que ele não vai a lugar nenhum, ele criou uma nova garota, uma que era mais parecida com ele, e menos violenta. Você pode notar que enquanto May e Misty não toleravam Brock, Dawn parece ignorá-lo.
Tracey, o criador, era um futuro possível para Ash que ele descartou. Esse futuro era um em que ele saia para trabalhar com o professor (a visão de Ash de um pai perfeito) quanto Tracey corrompeu a dinâmica que Ash tinha com suas outras possibilidades. Com a mente de Ash lutando contra o coma e Ash vendo essa pessoa como um companheiro, Tracey foi rapidamente substituído por um rival mais ameaçador.
Pikachu representa a humanidade de Ash, por isso que há os episódios em que eles se separam e Ash quer desesperadamente encontrá-lo, ao ponto de trabalhar junto com a Equipe Rocket (aspectos de si que ele normalmente não se associaria). A Equipe Rocket quer roubar o Pikachu e dá-lo a Giovanni. Jesse e James vão sempre se opor a Ash porque o mero pensar de que sua humanidade está nas mãos de seu pai assusta Ash. Porem, essa é a mesma razão que faz com que ele trabalhe com essas partes de si para evitar que sua humanidade seja perdida. Ash não conseguiu evoluir Pikachu porque isso significaria desafiar o conceito de quem ele era, o que o deixaria inconfortável enquanto ele ainda enfrenta seus problemas iniciais.
O narrador é a manas superior de Ash (Nota: um conceito da teosofia. Google explica), recapitulando e explicando o progresso que ele fez e o que ele vai encarar pela frente, permitindo a si mesmo observações sobre qual a melhor forma de o acordar.
Os métodos da Equipe Rocket gradativamente ficam mais e mais engraçados/absurdos porque Ash é apenas uma criança imaginando essas coisas. Por isso todo mundo acredita nos disfarces da Equipe Rocket. Ele sabe que são eles (pelo menos no subconsciente), mas escolhe ignorar isso para que ele possa melhorar a si mesmo. De certa forma, o Ash que quer escapar está sabotando o Ash que quer ficar perdido em sua mente para que possa haver mais conflito, e possivelmente a eventual fuga. A fuga sendo conseqüência de finalmente aceitar quem ele é, pois, como mencionado anteriormente, a Equipe Rocket é a forma de Ash lidar com aspectos que ele se sente desconfortável de lidar sozinho.
Você pode lembrar que no início da seria existiam animais e referencias a animais. Por exemplo, o peixe no aquário do ginásio de Cerulean, ou que a Pokedex descreve Pikachu como similar a um rato. Esses animais não importam para a psique de Ash e portanto não vem muito a tona. Se Ash adorasse cachorros, tudo seria sobre diferentes raças de cães, e torneios de luta entre cães, mas enquanto a serie prossegue, você vê menos animais e mais Pokémons. Isso pode ser um sinal de que a mente de Ash está se deteriorando. Como ele está em coma, ele está esquecendo de alguns animais e máquinas e os substituindo por Pokémons. Isso pode explicar coisas como Pokémons elétricos funcionando como geradores de energia; esses são sinais de que a sua memória do mundo real está escapando cada vez mais conforme o tempo passa. O reino dos Pokémons será idealizado continuamente já que ele não tem estímulos do mundo real. A mente de Ash pode ou não estar deteriorando, mas ele está ficando cada vez mais acostumado as regras do seu mundo de mentira. Os Pokémons são as racionalizações para o funcionamento de sua fantasia. É a síndrome foi um mago quem fez. Se ele não sabe como que algo funciona, suam mente diz Pokémon.
Os Pokémons na equipe de Ash, porem, servem para mostrar os problemas e aspectos de si. Por exemplo, Charmander representa o seu ímpeto sexual (não sua sexualidade, como Brock). Inicialmente é uma coisa fácil de controlar, mas eventualmente se transforma em um inferno de chamas de desobediência pois Ash não entende sua sexualidade e portanto não tem como aliviar ela ou mantê-la em níveis normais. Bulbasaur (Nota: Bulbassauro) era sua recusa em mudar, refletida em quando ele decide não evoluir e quase ficou para trás ao menos que Ash batalhasse contra ele. Squirtle era sua vontade de seguir os outros, evidenciado pela gangue que ele andava, apesar de ele ser o chefe da gangue, eles eram vistos como um grupo, e o subconsciente de Ash apenas lhe deu o mais forte. Butterfree era sua esmagadora solidão, o que ele conseguiu resolver quando ele soltou o Pokémon para se juntar a um bando. Os seus Pokémons tipo Voador são sua imprudência, sempre disposto a sacrificar algo sem aviso para vencer. Quando Ash está trocando Pokémons, é uma tentativa de empurrar seus próprios problemas para outra pessoa; porem, ele percebe isso e normalmente troca de volta rapidamente.
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Não só os Pokémons de Ash são manifestações de diferentes partes de si mesmo, os Pokémons de outros treinadores são também. Koffing e Ekans simbolizavam a vontade da Equipe Rocket de mudar, por isso eles evoluem. Quando a sua mente pode superar essa barreira e permitir a eles mudar uma vez, isso deu a ele a chance de realmente mudar.
Uma nota interessante é que Pupitar é uma racionalização: um Pokémon que um rival pegou antes de encontrar ele. Até Ash acharia estranho se todo mundo que ele encontrasse não tivesse nada dos lugares que essa pessoa visitou antes.
Outros treinadores são formas mais diretas dos seus problemas; são os que ele tem que ou aceitar ou simplesmente suprimir. Lideres de Ginásio são aspectos mais primários de sua personalidade, com cada Pokémon sendo mais forte que o ultimo, para mostrar um nível de habilidade que ele pode ter caso ele se dedique. Na verdade, ele está batalhando com uma parte dele que ele não gostaria de ter sob controle. Originalmente, Ash tinha as batalhas, que evoluíram em batalhas em equipe e concursos. A explicação para isso é que os problemas de Ash ficaram cada vez mais complexos. O fato que ele usa problemas que ele já dominou para vencer são sinais de que ele está ficando mais forte.
Ash solta seus Pokémons porque sua mente está forçando ele a se livrar deles. Assim que ele treina um time extremamente forte, um torneio chega, e após todas as lutas do torneio ele tem que ir a uma nova terra para novos desafios. Mas com um time extremamente forte, não haverão desafios, e não haverão formas de motivá-lo a ir além, então a parte de Ash que quer ficar em coma e continuar a jornada se livra de seus problemas solucionados ara que ele possa continuar e superar os não solucionados. Isso é essencialmente sua mente forçando ele a resolver seus problemas.
Os rivais de Ash e a Elite dos Quatro são a parte mais forte desse ciclo. Possuindo Pokémons praticamente imbatíveis, eles representam o que pode e o que não pode ser obtido. Os rivais de Ash são todos possíveis futuros que ele imagina para si (perceba que todos eles são mais velhos que ele). Isso iniciou com Gary, alguém que Ash conhecia da vida real e acabou virando quase um deus em sua mente, mas Gary progrediu e mudou para acomodar a visão de Ash de si próprio e seu maior desejo, eventualmente virando um professor após vencer a Elite dos Quatro. Com Gary aposentado, sua mente precisava de um novo rival para ele, daí o nascimento de Richie (a boa parte de sua rivalidade) e Paul.
Paul é a ultima tentativa da mente de Ash de tirá-lo do coma, para forçar Ash a entender que esse mundo perfeito não é a melhor opção ou caminho para acordar. Paul é a sombra de Ash, uma pessoa que quer sempre se esforçar cada vez mais, e a parte dele que vai fazer de tudo para escapar desse mundo do coma.
Mewtwo é uma nova forma de tratamento, feita com impulsos elétricos e uma maquina para tentar fazer Ash acordar, derrubando todas as suas barreiras mentais (os Pokémons do primeiro filme). Na mente de Ash, Mewtwo e seus clones eram (no mundo real) o tratamento para os sentinelas mentais que estavam protegendo Ash e mantendo-o em coma: os Pokémon do seu mundo. Os clones eram a oposição aos problemas que Ash achava ter solucionado, portanto cada um apareceu para Ash como a cópia exata da sua defesa. Os clones não jogavam pelas regras do mundo de Ash, eles não usavam nenhum golpe especial dos Pokémon; eles apenas derrotavam suas contrapartes através de força bruta. O tratamento estava funcionando.
03
Houveram efeitos colaterais. As descargas elétricas começaram a afetar o sistema nervoso de Ash, e se o tratamento continuasse, ele seria paralisado. Sua mente manifestou isso no mundo imaginário quando Ash foi petrificado. Se não fosse pelo fim do tratamento pela mãe de Ash (que sabia que seu filho não queria viver em um mundo que não poderia explorar), Ash poderia continuar petrificado para sempre. Depois disso, Ash precisava se recuperar dos danos causados pela terapia. Para reduzir o perigo que a consciência de Ash sentia disso, seu subconsciente começou a diminuir o efeito da eletricidade em seu mundo, o que explica porque os ataques elétricos de Pikachu, antes destacados pela sua potência pela Equipe Rocket, não tem mais nenhum efeito em Ash, além de ser motivo de piadas.
Como podemos ver, Ash pode muito bem ter ficado aprisionado nesse mundo para sempre. Mas como todo sonho, como tudo, existe um início e um fim. Na sala do hospital, vemos Delia, entristecida, falando com um doutor com uma expressão sinistra no rosto. Ele diz que o plano de saúde acabou, e o garoto não teve mudança na atividade cerebral em sete anos. Diz também que o choque do desligamento das máquinas tem uma pequena chance de fazê-lo acordar. Ela concorda, em lágrimas.
De volta ao mundo de Ash, ele finalmente derrotou a Elite dos Quatro, e um por um, as pessoas ao redor dele começaram a desaparecer. Eventualmente, tudo está preto. Pikachu corre até ele, brilhando cada vez mais na escuridão. Finalmente, ele alcança Ash e os dois se abraçam uma ultima vez.
De volta a sala do hospital, seus sinais vitais diminuindo, Ash murmura suas ultimas palavras.
Eu… quero ser… o melhor…
Ele vai morrer, sem nunca realizar o seu sonho, exceto o fracasso em seus sonhos. Quando ele voltou a realidade, ele percebeu toda a mentira que aquilo era, percebeu que era tudo imaginação. Sabendo que seus esforços, ambições e amigos eram nada, ele desistiu.
Enquanto ele fala sua ultima frase, ele abre um pouco seus olhos e vê a silhueta de sua mãe, seu rosto coberto pelas suas mãos que limpam as lágrimas. Eles olham um nos olhos do outro, e uma ultima descoberta lhe vem a tona antes de ele perder toda sua força.
Ele vê que sua mãe sempre teve a esperança de que ele iria recuperar-se todo esse tempo. Ele a vê e percebe que a esperança dela foi quebrada ao perceber que ele viveu mais que seu único filho. Ele morre sabendo que ele é amado, mas isso significa que a pessoa mais próximo e mais real para ele está completamente arrasada.

Casos Macabros

Nessa nova série falaremos sobre misteriosos crimes, mas não aqueles jamais solucionados, mas sim aqueles que apavoram as pessoas por sua brutalidade e falta escrúpulos. Hoje falaremos sobre um caso atual, que deixou o mundo de queixo caído:
Maníacos de Dneproprtrovsk
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No dia 25 de junho de 2007, a noite se arrastava tranquila pelas ruas da cidade de Dneproprtrovsk, na Ucrânia, quando Ekaterina Ilchenk, uma bela mulher de 33 anos caminhava em direção a sua casa, depois de uma agradável tarde com seu namorado.
Enquanto ela andava tranquilamente, dois rapazes de 19 anos a viram, algo totalmente normal, mas para o azar de Ekaterima, aqueles dois jovens eram Viktor Sayenko e Igor Suprunyuck, que até aquele dia eram pessoas normais, porém seu encontro casual na rua com aquela mulher seria o primeiros de muitos crimes inexplicáveis.
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Aparentemente sem motivo algum Suprunyuck puxou o martelo que carregava e bateu com toda sua força na cabeça da mulher, que naquele momento não devia sentir mais nada, pois seu crânio destruído pela batida não era mais capaz de proteger seu cérebro, que foi dilacerado pelas outras batidas subsequentes…
Esse foi apenas o primeiro assassinato a sangue frio daquela noite, pois um mendigo, chamado Roman Tatarevich, que dormia em um banco também foi morto com diversas marteladas, dessa vez dnepropetroviskforam tantas e tão fortes que ele ficou irreconhecível, tudo que sobrou de sua face era sangue e carne destruída.
Durante mais de um mês os ataques sanguinários dos psicopatas continuaram, sempre pegando pessoas indefesas na rua, que eram escolhidas aleatoriamente.
Até que no dia 7 de julho eles cometeram seu grande erro, quando a luz do dia tentaram matar dois adolescentes de 14 anos que pescavam calmamente, mas por sorte um dos meninos escapou, o que deu as primeiras pistas para a Polícia trabalhar no caso.
Apenas uma semana depois Viktor Sayenko e Igor Suprunyuck erraram novamente, quando mataram uma mulher de 45 anos na rua, onde várias pessoas puderam os ver agindo. Rapidamente a polícia local colocou mais de 2000 pessoas a trabalharem no caso, criando uma caçada gigantesca contra esses monstros.
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No fim os assassinos foram encontrados com a ajuda de retratos falados e também por que eles
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vendiam alguns bens que roubavam das vítimas, isso ajudou nas investigações, pois os donos de lojas de penhores foram testemunhas chaves no caso, fazendo com que a casa deles fosse encontrada.

Retirado de: minilua.com