quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A bela garçonete


Você acabou de se mudar para seu apartamento novo numa cidade grande. Após um ano nessa nova vida, você praticamente desistiu de fazer novos amigos; seja no trabalho ou de qualquer outro modo. Você se sente muito solitário. Após procurar por um lugar pacífico para passar seu tempo, você encontra um restaurante nos limites da cidade. A garçonete é bem bonita. Você nota que ela parece ser a única pessoa trabalhando. Você nunca vê outra pessoa por lá. Acha aquele lugar perfeito.

Fazer amor com a garçonete após a janta, quando o restaurante fechava, havia se tornado uma rotina.

Você eventualmente faz amigos, e vai ao restaurante menos e menos. Depois de um tempo você para de ir lá completamente.

Em um bar com seu melhor amigo, você fala da diversão que tinha com a garçonete.  Ele diz que precisa conhecê-la.  Você o leva lá uma noite. O prédio está em absoluto estado de ruína. A porta da frente mal abre. O interior do restaurante está nojento e apodrecido, e, atrás do balcão, um corpo em estado de decomposição, soltando pus e um fedor terrível.

Quando a polícia chega ao local entrevistam você e seu amigo. Você fica chocado ao descobrir que o corpo é de uma garota que fugiu de um município próximo. A polícia lhe conta que foi homicídio, e que ela foi estuprada dúzias de vezes após o assassinato. A polícia lhe convida a fazer um teste de DNA, só para eliminá-lo como um dos suspeitos. De repente você fica muito preocupado.

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